Um crime bárbaro foi registrado em Paço do Lumiar, município do Maranhão. O padrasto é o único suspeito de ter abusado sexualmente de sua enteada de 10 anos, depois a matou e enterrou seu corpo no quintal onde a mesma morava.
O vizinho que encontrou o corpo da menina, contou que ao sentar na calçada de sua casa, na manhã desta quinta-feira, 03, sentiu um forte odor vindo da casa de Allana e que colou o nariz em dois sacos de lixo que estavam próximos e percebeu que o fedor não vinha de lá.
Ao encostar numa cerca mais próxima do quintal, o odor aumentou, foi então que pulou para o lado de dentro do quintal e começou a retirar pedaços de pedras e tijolos no local onde atraía muitas moscas e logo percebeu os pés da menina. Ele disse que o corpo estava enterrado com sacos plásticos transparentes, mas que a cabeça da criança estava coberta com um saco preto.
Ontem, a polícia confirmou que Robert Serejo Oliveira, o padrasto, que tem cópias das chaves da casa, embora separado da mãe de Alanna, esteve no local pela manhã do dia 01, quarta-feira, dia do crime.
No período da tarde ele voltou à casa da menina acompanhado de um tio dela. O parente da menor informou que quando foram até o quintal, Oliveira nunca se aproximou da parte onde o corpo da menina foi encontrado. Ele está foragido e teve a prisão preventiva decretada.
A polícia disse ter a mãe da menor informado que o padrasto vinha tendo alucinações em tempos passados. Hoje, a TV Mirante, no Bom Dia Brasil, afirmou que informações da polícia davam conta de que a menor teria sofrido tentativa de abuso por parte do padrasto.
Para a autoridade policial, quem cometeu o crime usou de requintes de perversidades e amarrou a criança, a espancou com violência, e depois enterrou o corpo coberto de sacos plásticos transparentes e a cabeça com um saco preto.
Segundo a primeira pessoa que localizou o corpo, o vizinho Nonato Vasconcelos, ela estaria sem as roupas quando foi desenterrada. O corpo da menor foi levado para o IML a fim de ser periciado. A delegada não descarta a possibilidade da participação de mais de uma pessoa no crime.
Desde quarta-feira que o clima era de esperança na porta da dona Jaciane Borges, mãe de Ludmila, parentes e vizinhos fizeram correntes de fé. Hoje, o clima é de revolta, com pedidos de justiça. Há, inclusive, os comentários de que a mãe da criança sabia do ocorrido e estaria protegendo o companheiro assassino.
*Fonte e conteúdo: Blog do Luis Cardoso
todo esto para que? ¿por qué no reservas una Nairobi raha esto es tan malo?
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